terça-feira, 21 de outubro de 2008
Granola
Hoje abri um livro do Fernando Pessoa, “Poemas de Alberto Caeiro”. Notei que havia um pedaço de granola grudado à página, resquícios da trilha que fiz no final do ano passado, em algum lugar do lendário Vale do Capão. Na página em que resistia, heróica, a granola, existe um poema em que Pessoa - ou seria o Caeiro? – divaga sobre a inexistência do passado, presente ou futuro. Para o poeta, o que existe é a realidade. E foi assim que me lembrei do passado no Capão e projetei o futuro n’outro recanto do gênero.
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